What We Do

Nosso foco

  • Fomentar a difusão da história da Família Taboada, tendo como suporte o conteúdo do livro “Família Taboada na Bahia”, de autoria de Ubaldo Marques Porto Filho;


  • Manter este site, para conhecimento dos milhares de membros da família que se originou na Espanha, na região da Galícia, e que se espalhou pelo mundo, especialmente pela Europa e por todo o continente americano, do Canadá à Argentina;


  • Disponibilizar uma exposição permanente, contendo publicações sobre a Família Taboada, livros e registros fotográficos antigos sobre o Rio Vermelho;


  • Apoiar iniciativas culturais que tenham o Rio Vermelho como foco principal;


  • Colaborar com as entidades representativas do Rio Vermelho, firmando, sempre que possível, parcerias visando a realização de eventos, a publicação de trabalhos e o desenvolvimento de projetos culturais;


  • Implementar ações de assistência social, através de parcerias com outras entidades ou por meio de iniciativas próprias, visando a valorização da cidadania em todas suas formas e manifestações.

História e Cultura

Participação em projetos de defesa da história da Bahia, em especial do bairro do Rio Vermelho e de valorização do seu descobridor: Diogo Álvares Correia, o célebre Caramuru.


Um povo que não conhece sua história, não é capaz de construir bem seu presente e futuro. Por isso é importante garantir que os nossos jovens saibam como aconteceu a Independência da Bahia em detalhes. A Casa de Cultura Carolina Taboada patrocinou a publicação de mais de 10 mil exemplares do livro "2 de Julho, Indepêndencia da Bahia e do Brasil". Esses livros foram distribuidos gratuitamente em escolas públicas, bibliotecas e instituições.

Livro "Família Taboada na Bahia"

‘Família Taboada na Bahia’ é o título da primeira obra patrocinada pela Casa de Cultura, lançado em  2008. O primeiro Taboada de que se tem notícia na Bahia foi José Taboada Vidal, natural de Cerdedo, município da província galega de Pontevedra. A saga deste pioneiro, que chegou em 1892, foi a motivação determinante da realização deste livro com 412 páginas, que contém também a trajetória da sua descendência, iniciada no Rio Vermelho.


Paróquia do Rio Vermelho

A comunidade é a família que é mais que família. São pessoas e lugares que entram em contato com todos a cada dia. Quando fortalecemos as comunidades, fortalecemos indivíduos. No ano de 2013, a Casa de Cultura Carolina Taboada patrocinou um livro em homenagem aos 100 Anos da Paróquia de Sant'Ana do Rio Vermelho. O livro com 184 páginas, conta a rica história da igreja fundada em 1913. Além do livro, a instituição contrbiui  financeiramente em diversos momentos para realização de reformas, troca de telhados e pinturas. 


Fomento da cultura. Desde 2008

Em seus 16 anos de existência a Casa de Cultura Carolina Taboada tem se notabilizado pela profícua atividade cultural, editorial e social. No setor cultural a participação é em projetos de defesa da história da Bahia e do bairro do Rio Vermelho, incluindo a valorização do seu descobridor: Diogo Álvares Correia, o Caramuru. Também apoiou eventos da Academia dos Imortais do Rio Vermelho, Biblioteca Juracy Magalhães Júnior e  Associação Cultural Hispano-Galega Caballeros de Santiago.


Na parte editorial, destacou-se na publicação de livros, jornais, revistas e folhetos de várias entidades, dentre elas a Central das Entidades do Rio Vermelho, a Escola de Magistrados da Bahia e a Extensão do 2º Juizado Especial Criminal.


Em suas ações sociais e filantrópicas, a Casa de Cultura Carolina Taboada já beneficiou diversos segmentos das comunidades carentes, colaborou e colabora com a Paróquia de Sant’Ana do Rio Vermelho e a Devoção do Senhor Bom Jesus do Bomfim. Entre muitas ajudas financeiras prestadas a Paróquia de Sant’Ana registramos o custeio dos serviços de modernização do sistema elétrico da Igreja Matriz, a colocação do piso do salão paroquial e da área externa, além de serviços de pintura e de manutenção da estrutura da igreja no ano de 2023/2024. 


Em toda essa rica história, o presidente da instituição, Nelson Taboada, faz questão de relembrar uma pessoa que teve um papel muito importante na criação da Casa Carolina Taboada. Foi o  escritor Ubaldo Marques Porto Filho. Ele foi não só um idealizador, como também o personagem chave que colaborou com o presidente na execução dos objetivos e das atividades programadas da instituição.

 

"A ideia da Casa de Cultura Carolina Taboada surgiu graças a Ubaldo Porto, um bom companheiro que sempre colaborou escrevendo inúmeros livros, organizando o Jornal do Rio Vermelho e com isso promovendo o bairro. Tem uma série imensa de publicações como revistas, boletins, jornais, entre outros. Então, resumidamente a Casa de Cultura foi criada para isso, promover o Rio Vermelho, contar a história da família, editar livros e fazer beneficência para os mais necessitados, destaca Nelson."

 

Desde a sua fundação muitas foram as realizações da Casa Taboada e em pouco tempo se tornou destaque no meio cultural do bairro e de Salvador. Passou a assumir uma posição de destaque no meio cultural da Bahia. Nos unimos à Caballeros de Santiago e fizemos muitas coisas juntas e promovemos muitos eventos. Recebemos ministros, espanhóis, autoridades espanholas e sempre promovendo não só o bairro, como a história da Bahia.

 

Além das responsabilidades administrativas e de direção geral da instituição, Nelson Taboada sempre teve o prazer de falar sobre a história da sua família e do Rio Vermelho. Com isso, ele contribuía para a divulgação do bairro narrando a sua trajetória e contando curiosidades da cultura da época. Foi assim em um depoimento que deu para uma televisão da Espanha:


"Em uma ocasião a televisão da Espanha veio me entrevistar aqui no meu gabinete sobre a história da família e naturalmente eu citei e contei toda a história do Rio Vermelho porque meu avô quando chegou não tinha 15 anos, completou 15 anos aqui. Veio trabalhar com outro espanhol que era Manoel Sobrinho que tinha três armazéns no Rio Vermelho, um na Mariquita, outro no Largo de Santana e na Paciência. Com o tempo meu avô se tornou sócio e comprou o armazém do Largo de Sant'Ana. O da Mariquita e da Paciência desapareceram. Depois me avô comprou a pastelaria também. Nessa época a pessoa precisava pegar o trem para chegar ao Rio Vermelho. Não existia ainda a avenida e nem bonde. Era um balneário turístico. Diziam que as águas do Rio Vermelho eram boas para saúde. Daí a gente vê ainda muitas casas antigas e bonitas no bairro." (Salvador, agosto de 2024)

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